Um país democrático escolhe seus governantes através do voto popular. Como todos são iguais perante a lei, o voto do indivíduo mais pobre vale tanto quanto o voto da pessoa mais rica e o voto do homem iletrado vale tanto quanto o voto do homem mais culto. O voto é um privilégio e uma responsabilidade. O voto é uma escolha pessoal e intransferível. Ao darmos nosso voto estamos delegando à pessoa eleita o direito de nos representar. Então, é importante saber o histórico de vida do candidato, seus valores, sua ideologia e suas práticas. Nesse sentido, como cristãos não devemos apoiar as seguintes agendas:
Em primeiro lugar, não podemos apoiar o aparelhamento do Estado para práticas de corrupção. A corrupção é um mal devastador. O conluio dos poderosos para desviar recursos públicos, que devem servir ao povo, para engordar a conta bancária dos endinheirados é uma infâmia. O profeta Miquéias, sete séculos antes de Cristo, já havia denunciado essa prática: “As suas mãos estão sobre o mal e o fazem diligentemente; o príncipe exige condenação, o juiz aceita suborno, o grande fala dos maus desejos de sua alma, e, assim, todos eles juntamente urdem a trama” (Mq 7.3).
Em segundo lugar, não podemos apoiar a política abortista. Precisamos defender o direito à vida e não a cultura da morte. A vida começa na concepção. Arrancar um bebê do ventre materno como se fosse uma verruga pestilenta é um crime hediondo. É transformar o mais sagrado templo da vida, o ventre materno, num patíbulo de horror. É assassinar um inocente com requintes de crueldade. É privar um ser humano do mais sagrado dos direitos, o direito à vida. Aborto é uma quebra do sexto mandamento da lei de Deus: “Não matarás”.
Em terceiro lugar, não podemos apoiar a legalização das drogas. As drogas geram dependência, escravizam e matam. As drogas são um pesadelo para as famílias e trazem sérios danos à nação. A apologia das drogas é uma afronta ao bom senso, uma conspiração contra a família e uma agenda que entorpece a nação. Os governantes precisam proteger o indivíduo, velar pela família e cuidar da nação em vez de entregar seus cidadãos às drogas que arruínam a mente, adoecem o corpo e assolam a família.
Em quarto lugar, não podemos apoiar a invasão de propriedade privada. Precisamos respeitar a vida, a honra, o nome e os bens do próximo. Apoiar, incentivar e patrocinar invasores de terras é promover a desordem no campo e abrir a porteira para a violência. O respeito à propriedade privada é um pilar sagrado da democracia. Portanto, qualquer partido político ou candidato que aprova, apoia e patrocina essa prática está na contramão da ordem e do progresso.
Em quinto lugar, não podemos apoiar ditaduras. Não basta sermos um país democrático, precisamos, de igual modo, rejeitar os regimes ditatoriais dentro de nossa fronteira e fora dela. Financiar ditaduras é uma prática desumana. Aplaudir e dar sustentação a ditadores é uma violência aos direitos fundamentais, a que todos devem ter direito. Não podemos apoiar políticos que flertam com o comunismo. O marxismo cultural, o socialismo e o comunismo não deram certo em lugar nenhum. Onde há ditadura há escassez de liberdade. Onde o socialismo se estabelece, reina a pobreza. Onde o comunismo domina, a fé cristã é duramente perseguida.
Que o povo brasileiro peça a Deus discernimento e sabedoria para escolher os seus governantes, tendo a consciência de que, “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” (Sl 33.12). Rev. Hernandes Dias Lopes
Apaz de Cristo posto esto muito
Muito triste porque ouvi um pastor dizer que 7milhoes de evangélicos votaram na esquerda estou orando por nossa nação mais creio que a vitória é nossa em nome do senhor Jesus!!!